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O que nos faz escolher, como profissão, cuidar da dor de alguém?



O que nos faz escolher, como profissão, cuidar da dor de alguém?


Diz Clarice Lispector:

"(...) ao passo que amar eu posso até a hora de morrer. Amar não acaba. É como se o mundo estivesse à minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera."


A cada consciência acessada, a cada dor legitimada, a cada vulnerabilidade assumida, a cada experiência vivida, vamos descobrindo que tudo isso sustenta a escolha de cuidar.

Na escolha por cuidar, vamos compreendendo que o cuidador também é medicina. Sua presença (corpo, alma e espírito) é bálsamo.


Sua escuta tem efeito reparaDOR. Seu silência ajuda a respirar.


E, muitas vezes, basta "estar lá".


Cuidar é um jeito que a gente encontra de manifestar o Amor que somos.


E como amar não acaba...cuidar também não.


Por psicóloga Flávia Vieira

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