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Prática de autocompaixão




A autocompaixão bem que poderia ser um movimento natural e fluido, mas nem sempre conseguimos, uma vez que há muito em nós a ser aceito ainda. Contamos muitas histórias a nós mesmos que acabam por interromper ou inviabilizar o movimento autocompassivo.


É possível pensarmos em autocompaixão como um movimento de narcisismo, de autorreferência ou de autopiedade, mas não é nada disso.


É antes de tudo um movimento de consciência de si, onde silenciamos o "eu julgador" para que o "eu compassivo" possa expressar o que percebe.

Observe os fatos, sem negar ou excluir, sem potencializar ou depreciar, mas se auto revelar com cuidado e bondade.


Observe os pensamentos, que traduzem a experiência vivida, decodificando os julgamentos e possíveis rótulos presentes na narrativa, sem censurar, escutando o que chega com serenidade.


Perceba os sentimentos, que emergem da situação vivida, nomeando e acolhendo as mensagens que eles trazem sobre a experiência.


Identifique as necessidades que estão por trás dos pensamentos e dos sentimentos.  É a fonte original da vida que pulsa dentro de nós.


Mapeie as estratégias de cuidado possíveis para cuidar das necessidades identificadas na situação experienciada. Uma etapa de criação de caminhos que podem enriquecer a vida de sentido e de autorrealização.


Autocompaixão é um forma de temperar a nossa vida com amor, consciência e respeito por quem somos.

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