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Empatia - cuidando das conexões

Uma dos temas mais trabalhados no retiro Comunicação Não-Violenta, com o Alan Seid, foi a empatia e o quanto essa habilidade pode transformar positivamente as conexões interpessoais.

Ao contrario do que se fala, empatia não é fazer ao outro o que eu desejo que façam para mim, pois nem sempre temos as mesmas necessidades. Marshall Rosenberg afirma que “as análises que fazemos dos outros são, na verdade, expressão das nossas próprias necessidades e dos nossos próprios valores.” Na realidade, empatia é a compreensão respeitosa das necessidades do outro, sem me desconectar com minhas próprias necessidades, que é a autoempatia, mas sem colocá-las como prioridade.

A empatia promove a conexão autêntica com a outra pessoa. Ela nos ajuda a colocar de lado os julgamentos, os nossos preconceitos estabelecidos e dar à pessoa a nossa presença e a escuta genuína, não para responder e sim para compreender.

Proponho hoje um desafio. Observe sua escuta ao longo do dia e veja se algum desses comportamento estava acontecendo:

  1. Elaborando a resposta mentalmente;

  2. Pensando como seria sua reação se a situação fosse com você;

  3. Pensando em suas atividades a fazer e em suas próprias necessidades;

  4. Julgando a pessoa por sua fala;

  5. Ouvindo e compreendendo o que a pessoa estava falando.

Exercitar a empatia nos levará, sem dúvida, a conexões mais autênticas, produtivas e saudáveis, contribuindo positivamente para que cuidemos dos conflitos vivenciados nas relações pessoais e profissionais de forma consciente e honesta, respeitando a si mesmo e ao outro.

Gostou deste post? Leia também sobre O Poder da Empatia

Flávia Vieira Psicóloga - CRP 11/02004

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